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A Família La Mer: Os Principais Mentalistas de São Paulo


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Além de grupos, facções, seitas e conglomerados, os vampiros também se mantém fiéis às suas famílias, isso quando convém ou quando não há nenhum tipo de abandono ou renegação. Há muitas famílias imponentes na civilização de São Paulo, e uma delas é a família La Mer.

Interligada há muitos anos com o grupo Predadores, os La Mer são uma das famílias mais ricas do Brasil. Normalmente presidida por matriarcas, os La Mer são conhecidos principalmente por sua linhagem como mentalistas especialistas em manipular a memória de vampiros e humanos.

De acordo com as histórias propagadas pelos próprios La Mer, mais especificamente um livro assinado por uma matriarca da geração dos anos 1930, senhora Marie-Louise La Mer, os seus ancestrais advém de um grupo de vampiros refugiados do sudeste da França ainda no século XV, poucos anos após a chegada dos portugueses ao Brasil. Estes refugiados ficaram cerca de 3 anos perdidos nos mares do Oceano Atlântico. Poucos sobreviveram e, quando chegaram em terras firmes brasileiras, decidiram se unir para protegerem seus disfarces como vampiros. Daí vem o nome escolhido: La Mer, em francês significando "O Mar".

Há, no entanto, vampiros aliados ou agregados à família La Mer que alegam que toda esta história é uma grande farsa. Marie-Louise La Mer seria a esposa de Anthony La Mer, nome artístico de Antônio Marinho, dois vampiros que ao se casarem em meados de 1965 trocaram o sobrenome para "terem mais visibilidade e imponência". Por conta de seus serviços de apagamento de memória por parte de Anthony e da linhagem perdida de Marie-Louise de ler mentes, os recém conhecidos La Mer se estabeleceram no estado com louvor e ganharam muita notoriedade e dinheiro, ainda mais ao contarem a possível falsa história de origem da família.

Os La Mer, por conta desse mistério envolvendo sua origem, são conhecidos como uma família excêntrica e exuberante, sendo apaixonados por arte, luxo e tudo que envolve o erudito. Por isso, eles geralmente são deslocados na sociedade, justamente por agirem sempre de forma exageradamente clássica. Os membros são punidos severamente se agirem de outra forma.

O mais jovem La Mer da atualidade, Pierre du La Mer (ou Pedro Marinho nas bocas dos que não creem na primeira história) sofre muito com as regras impostas por sua família, já que a modernidade e a contemporaneidade estão cada vez mais se aproximando e impossibilitando a fuga.

A família, apesar de envolvida na política, nunca se envolveu propriamente em querer estar no poder. Há quem diga porque eles sabiam que jamais conseguiriam votos suficientes, ou seja porque estavam satisfeitos com o local que já possuíam na sociedade. De qualquer forma, é uma família que instiga a curiosidade de todos de São Paulo, ou até além.

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